miha categoria de cadência sucumbiu à efervescência cultural do rio de janeiro pós revolução..
e num penúltimo adeus, pude encontrar o mesmo olhar tranquilo que me fez acreditar nesse sonho, tão possível, quanto é essa cidade...
um ambulante vai cantando sua canção...
e ela me pergunta o que eu vou fazer no meio dessa confusão...
não sei.. vou só permitir que o redentor, o grande homem, mais uma vez, me receba assim:
de braços abertos...
de braços abertos...
de braços abertos...
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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